23 de julho de 2010

Entidade elogia Leitão pela administração que fez em Sinop


Na tarde de ontem, terça-feira, 20, Leitão se reuniu no diretório do PSDB com presidentes e coordenadores do Clube dos Idosos de Sinop. Durante o encontro ele recebeu o apoio de todos os membros da entidade, e foi elogiado pela sua administração quando prefeito (2001 à 2008).
O presidente da Associação dos Aposentados, Izaltino Carlos de Almeida, disse que reconhece o trabalho que o candidato realizou quando ainda era administrador municipal. “Conheço você desde menino, gosto do seu trabalho. Eu e todos meus companheiros apoiamos você”.
O empresário e membro do Clube dos idosos, Manoel Rafael Andrade, também afirmou seu apoio ao tucano e disse acreditar no potencial de Leitão na esfera Federal. “Só aceitei ser candidato a deputado Federal depois de ter todas as minhas contas aprovadas. Fiz uma pesquisa logo depois de deixar a Prefeitura, e 75% da população aprovou minha passagem pelo Executivo do Município”, completou, Leitão, a indagação e manifestação de apoio de Andrade.
O candidato à deputado Estadual, Dilmar Dal’Bosco (DEM), também presente na reunião, falou sobre as dificuldades que enfrentou quando chegou à Sinop, e ressaltou que seu apoio político na esfera Federal é para o candidato Nilson Leitão. “Fiz meu papel durante esses anos todos na política. Sempre fiquei nos bastidores, coordenando os trabalhos do Leitão e de meu irmão Dilceu Dal’Bosco (DEM), que é candidato a vice-governador, ao lado de Wilson Santos(PSDB)”.
Leitão, com 14 anos de experiência política, explicou aos idosos que uma de suas ações será trazer ao município e região, um Centro de Tratamento ao Câncer e de Tratamento de Cardiologia. “Este será um dos projetos que priorizarei durante meu mandato como deputado Federal”, ressaltou revelando que também tem o projeto de trazer o Centro de Especialidades Médicas (CEM)para os municípios menores, para melhorar a qualidade de vida da população.  

Leitão defende o pequeno e a agricultura familiar


O candidato a deputado Federal pela coligação “Senador Jonas Pinheiro 3”, Nilson Leitão, visitou nesta terça feira,20, funcionários do comércio de Sinop, onde, em um bate-papo informal, pode apresentar suas propostas e ouvir os anseios da classe trabalhadora.
Na oportunidade, esteve na empresa de alimentos Carpello, uma empresa de relevante significância para a economia local e regional. Lá, em conversa com os funcionários, pode falar de seus projetos para a agricultura familiar, bem como o fomento ao pequeno e médio agricultor, o qual defende a redução de cargas tributárias.
Na tônica, lembrou que enquanto prefeito de Sinop, deu total apoio para a criação da Cooperativa Agropecuária Mista de Produtores Rurais de Sinop (Coopernop), projeto, este, ligado direto à atividade comercial da empresa (Carpello). “Precisamos melhorar as condições para que o pequeno possa plantar e as nossas empresas tenham o produto de dentro do Estado, e não precisar buscar fora” disse Leitão.
Outro projeto de Leitão apresentado aos funcionários foi a criação do Agente Comunitário da Terra, que vai auxiliar o pequeno e médio produtor a fazer o plantio de forma correta; regularização fundiária que vai facilitar para os assentados o direitos na hora de buscar financiamentos “Enquanto o grande produtor consegue financiar à juros baixos, o pequeno é submetido à taxas enormes por falta de garantias” advertiu lembrando que, este, é um dos setores que precisa de melhorias.
Ainda como incentivo à classe trabalhadora, Nilson Leitão disse que lutará, na Câmara Federal, para transformar a Universidade Federal de Mato Grosso em Universidade do Norte, assim como trazer o curso de medicina para Sinop. “Investir em educação é investir em gente, e é esse tipo de investimento que pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas”.

22 de julho de 2010

Leitão ouve os anseios de moradores do Jardim São Paulo


O candidato a deputado Federal, Nilson Leitão (PSDB), visitou o bairro São Paulo, na tarde da terça-feira, 20, onde foi realizada uma reunião na residência de Aparecida Pereira Henrique, popular “Dona Maria”.  Durante o encontro, os moradores mostraram ao tucano as problemáticas do bairro e do município. Eles apontam que a área da saúde é o que mais deixa a desejar em Sinop.
Dona Maria afirmou que Leitão trouxe água tratada para o bairro, porém, “ultimamente a situação está complicada, pois a água tratada acabou. Quero dizer também que para conseguirmos consulta no ‘postinho’ precisamos levar banco e cobertor, pois temos que chegar muito cedo para conseguirmos consulta”, reclamou a aposentada e dona de casa.
Outra moradora reclamou, também, que o Centro Odontológico do bairro libera 12 fichas para os moradores, mas para conseguir a consulta, o cidadão deve chegar às 4h da manhã. Leitão afirmou que vai trabalhar para melhorar a saúde no município. “Quero trabalhar para o povo, para melhorar a saúde em Sinop. Essa situação jamais pode acontecer”.
Leitão afirmou, ainda, que já tem projetos para concluir o asfalto no Jardim São Paulo. O tucano explanou sobre as realizações que aconteceram no local e no município durante seu mandato de prefeito. “Existe no município, atualmente, a ala de tratamento contra o câncer, que foi eu quem implantou. Vou fazer com que Sinop seja um centro de tratamento contra a doença. O tratamento de cardiologia é outro projeto que vou implantar no município”, explicou o candidato.
Dona Maria disse, ainda, que o Centro de Múltiplo Uso implantados no bairro favoreceu toda a população, pois foram realizados cursos profissionalizantes, projetos como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Além de cursos como de manicure, informática, secretária do lar, no qual abriram muitas oportunidades para as mulheres e jovens do bairro.
Leitão ficou sensibilizado com a realidade do local que, apesar de ter sido beneficiado com água tratada e asfalto, há muito que trabalhar ainda para melhorar as condições dos moradores. “Vou lutar para trazer para os bairros mais pobres, oportunidades de emprego e renda. Dar mais oportunidade às mulheres e aos jovens aprenderem. Outros cursos serão implantados, pois com essa oportunidade, vai gerar mais qualidade de vida à população”.

21 de julho de 2010

Bate-Papo com Nilson Leitão


Bate-Papo

Apresentando um projeto que tem o Nortão como a maior bandeira, este espaço foi criado, por nossa equipe, para aproximar os filiados, dirigentes e simpatizantes do PSDB de Mato Grosso.

A seguir, uma conversa com o ex-prefeito de Sinop, Nilson Leitão, atual presidente do diretório municipal do PSDB de Sinop.

REPÓRTER TUCANO:  Quais são as metas para o PSDB de Sinop e, principalmente para o Nortão de Mato Grosso?
NILSON LEITÃO: ‘’ Ouvir nossas bases traçando um projeto político, participativo e possível de ser realizado. Criar novos diretórios, fortalecer e dar visibilidade aos diretórios municipais, bem como aproximar a militância das decisões praticas e dos rumos do partido nas próximas eleições. É fundamental termos um partido com seus homens,  mulheres, jovens e idosos engajados num projeto de dimensão para o Norte de Mato Grosso. Sinop irá liderar isso’’!

REPÓRTER TUCANO: Ainda muito jovem, o senhor foi Vereador, Deputado Estadual e Prefeito. Descreva esta vocação:
NILSON LEITÃO: ‘’ Sempre fui um militante do PSDB  e ainda com 24 anos fui eleito a vereador por Sinop. Na seqüência, escolhido dentro do partido, fui ao desafio da candidatura á Assembléia, vindo a ser empossado deputado Estadual com 28 anos. Foi o Governo do PSDB que trouxe a ferronorte, o linhão, os hospitais regionais e muitas outras obras para Sinop e Nortão. Eu tive a oportunidade de participar deste trabalho e ganhei muita experiência. Neste caminho fui eleito prefeito de Sinop por duas vezes e tive a oportunidade de governar essa cidade mágica, uma cidade de gente que faz muito e numa região que tem uma capacidade de superação gigante. Tenho orgulho e muito que agradecer á Deus, á população, á militância e ao meu partido’’.

REPÓRTER TUCANO: Em sua opinião, quais são os grandes líderes políticos de Mato Grosso?
NILSON LEITAO: ‘’ Dante de Oliveira é nossa grande referência, um político que mostrou Mato Grosso para o mundo que fez a emenda das Diretas Já. Temos outros líderes como Jonas Pinheiro. E surgem no cenário político, novos porém talentosos, líderes políticos como Wilson Santos’’.

REPÓRTER TUCANO:  Como foi ser prefeito de Sinop por dois mandatos, numa gestão testada e aprovada nas urnas?
NILSON LEITÃO:’’ Tive a honra de administrar Sinop, a quarta maior economia de Mato Grosso, junto com uma grande equipe. Fomos premiados pelo bom uso do dinheiro público na saúde e na educação, através do Instituto Ayrton Senna, e de outras instituições filantrópicas. Tivemos nossas contas aprovadas nos oito anos. Entregamos a prefeitura com dinheiro em caixa e com a casa arrumada. Construímos e inauguramos o Pronto Atendimento, construímos creches, escolas, ginásios, praças, avenidas e tantas outras obras. A gestão tucana foca priorizar pessoas, o ser humano, o que me deixa com um sentimento de dever cumprido de ter ajudado Sinop a avançar’’.

REPÓRTER TUCANO: O PSDB de Sinop promoveu muitas conquistas, quais te dão mais sentimento de dever cumprido?
NILSON LEITAO:  ‘’Com certeza, nossa obra na saúde foi muito marcante! Criamos 16 Programas de Saúde da Família, implantamos tratamento odontológico, tratamento especializado para DST´s, criamos o CAPS, construímos, equipamentos e inauguramos o Pronto Atendimento. Lutamos muito e construímos o hospital municipal com 74 leitos que, hoje, está pronto para funcionar conforme o Ministério da Saúde já se pronunciou. A saúde avançou muito na gestão tucana’’.   

20 de julho de 2010

*Leitão afirma que Juína tem estrutura para receber universidade


  1. Durante visita em Juína, Nilson Leitão (PSDB), candidato a deputado Federal, assumiu o compromisso de buscar ações que tragam investimentos na educação no município e se comprometeu em batalhar pela instalaçao de uma Universidade Pública na região. O candidato afirmou durante as reuniões com o candidato a deputado Estadual Zulmar Curzel “o Carequinha” (PTB), que a cidade já tem estrutura para receber um centro universitário.

  1. Já no início de seu primeiro mandado como prefeito de Sinop, Leitão consolidou os cursos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “Quando fui prefeito de Sinop, levei ao município mais oportunidade de educação. Foi instalada durante o início do meu primeiro mandato a UFMT,os cursos modulares e nosso trabalho fez com eles fossem fixos, vindo a culminar com a sede própria da cidade universitária da UFMT”, disse o tucano. 
  1. “Muitos jovens vêm de outros municípios, até mesmo de outros estados para estudarem em Sinop. Vou fazer o mesmo pela região de Juína”, concluiu o candidato.

  1. Já no quinto mandato de vereador, Carequinha diz tem experiência na arte de legislar e sabe que Leitão é o homem mais preparado para representar o Estado em Brasília. “Confio no nosso partido e na nossa coligação. Hoje, estou muito feliz, pois escolhi uma pessoa interessada em trabalhar para o Norte de Mato Grosso”.

  1. O tucano participou do lançamento da candidatura de Carequinha na semana passada, no qual reuniu mais de 300 pessoas.


19 de julho de 2010

*Crack mobiliza Mato Grosso



Ao longo de toda minha carreira política, dispus de muita alegria. Por onde andei, obtive muita receptividade e, sem dúvidas, tive o prazer de conhecer muitas pessoas. Dentre elas, no dia 18 de dezembro de 2007, recebi em meu gabinete, enquanto prefeito de Sinop, acompanhado de meu amigo Anderson Maciel, um jovem e arrojado cidadão chamado de MV Bill. Esse, que junto com seu colega, Celso Athayde, produziram o documentário "Falcão: Meninos do Tráfico", o qual teve como resultado os seguintes livros: "Falcão: Meninos do Tráfico" e "Falcão: Mulheres e o Tráfico".

Foi muito importante conhecer MV Bill e seus trabalhos! MV Bill é nascido no Rio de Janeiro, artista de dezenas de talentos, ganhou respeito internacional por seus trabalhos na inclusão social e combate às drogas e pobreza. Sua atuação não se limita ao setor cultural e artístico, ele também transita pela política e pelos movimentos negro e social.

Seu desempenho, nesses segmentos, o levou a receber o Prêmio Unesco" - categoria juventude; Prêmio de Direitos Humanos, concedido pelo Ministério da Justiça; Prêmio Cidadão do Mundo pela ONU; e o Prêmio Wladimir Herzog, do Sindicato de Jornalistas de São Paulo, e com os seus trabalhos supra citados, já faziam ecoar gritos de alerta sobre a veloz vascularização do Crack pelo Brasil até o ano de 2014.

Enquanto político e administrador de Sinop, sempre trabalhei para implantação, implementação e reestruturação de políticas públicas para juventude, aprimorei alternativas e mecanismos para prevenção e ressocialização de usuários e dependentes químicos, firmamos parcerias, e cito aqui o nobre MV Bill por recordar que em seu documentário ele, juntamente com Celso Athayde, já alertava aquilo que hoje é uma das mazelas que mais afeta a sociedade: o consumo excessivo do crack. O crack é a pior de todas as drogas.

Especialistas confirmam: já no primeiro "teste" pode deixar a pessoa viciada.

É necessário, além de um forte engajamento de toda sociedade no combate desse mal, o reforço de Políticas Públicas especificas para o combate do Tráfico de Drogas, principalmente no que se tange ao Crack. Esse, em específico, se faz necessário à criação de um programa próprio, singular, eficiente, tendo em vista que este vício tão agressivo com os usuários, familiares e amigos.

Reforço isso, porque nesses últimos dias intensifiquei minhas viagens dentro de Mato Grosso e, infelizmente, nessas idas e vindas, pude confirmar que fatos e ocasiões tristes fazem parte, cada vez mais, da realidade social em alguns pontos do nosso querido Estado. E como pai, homem e ser humano, tenho que chamar a atenção para que todos eduquem seus filhos desde os primeiros dias de vida, para que isso sirva de contribuição para que seus filhos e filhas não entrem no mal que tem deixado rastros de destruição em todo Estado: o USO DE DROGAS.

As drogas desconstituem a relação de humanidade entre as pessoas; não existe mais lógica humana entre os indivíduos que se relacionam com as drogas. Um bom exemplo disso nós encontramos, de forma clara, ao vermos notícias que relatam fatos onde o filho mata o pai, ou o pai mata o filho. Dessa forma, percebemos que as pessoas estão abrindo mão de seus amores por conta de sua sobrevivência dentro de um vício tão mortal.

O que vemos hoje já existe a um bom tempo, em uma menor proporção, dentro das periferias; mas agora atinge também outras classes sociais, e com alta voracidade. E diante deste lamentável cenário, entendo que a palavra de ordem agora é: "MOBILIZAR".

Temos que enfrentar usando toda MOBILIZAÇÃO possível da sociedade! A classe política precisa assumir esta batalha, além de reconhecer que a entrada de todos os tipos de drogas no meio social moderno mudou o paradigma de que apenas as classes menos favorecidas têm contato com este mal. Vale ressaltar que quanto mais fácil for o acesso, maior será também o consumo e, consequentemente, a facilidade em transformar a vida da pessoa numa absoluta dependência, gerando mais violência e crimes.

Finalizo, reiterando que a hora é de que todas as classes sociais, especialmente os agentes políticos, ajam para combater a pluralização do crack. Registro, aqui, uma parte da música do rapper Mv Bill, chamada de "O Bonde não Pára!", parte está esplanada por dirigentes da Cufa Sinop, que tanto lutam para combater este mal em nossa sociedade. "Vamos junto que a caminhada é longa, o bonde não Pára"!

NILSON LEITÃO foi prefeito de Sinop por oito anos, é presidente do PSDB de Sinop, membro da executiva estadual e candidato a deputado Federal.

*Wilson Santos quer investir em Políticas públicas para Jovens


O pré-candidato ao governo do estado pela coligação PSDB/DEM/PTB, Wilson Santos, quer investir em políticas públicas voltadas para o jovem mato-grossense. Essa intenção foi anunciada por Wilson em visita à Sinop.

Diante do anúncio, representantes do PSDB Jovem de Sinop e acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) entregaram ao pré-candidato uma carta ofício com sugestões que vão auxiliar Wilson na elaboração de seu Plano de Governo.

Wilson elogiou a iniciativa dos estudantes e se comprometeu a analisar com carinho cada sugestão. “Com certeza algumas dessas sugestões irão ser contempladas no nosso Plano de Metas”, garantiu.

A carta apresenta as demandas dos jovens do município e região, como a criação da escola agrícola em Sinop; a criação da fazenda da UFMT para atender os estágios dos cursos agrícolas e rurais; a criação de novos cursos técnicos e superiores e fomento dos já existentes; a criação de programas, políticas públicas e centros de reabilitações voltados ao combate e prevenção de drogas; a revitalização dos espaços físicos e do sistema de ensino das universidades e escolas públicas do estado e o aumento do valor de repasse à Lei Estadual de Incentivo à Cultura bem como a divisão por pólos do Conselho Estadual de Cultura.

Segundo o professor universitário Feliciano Azuaga, a carta foi elaborada dentro de quatro meses durante as discussões políticas de um grupo de acadêmicos. Ele explicou ainda que as sugestões apresentadas são a síntese de um conjunto de anseios da Juventude.

Ainda de acordo com Azuaga, Sinop é um caso especial em relação aos outros municípios do estado, porque a cidade está crescendo como um pólo universitário. Fora os centros de formação técnica, o município possui oito universidades e 12 mil estudantes universitários. “Esse fator gera sempre novas demandas para esse público em termos de lazer, entretenimento, emprego e oportunidades de qualificação”, observou.

Azuaga conta que o governo investiu pouco na juventude e no ser humano. “A gente observa que existem muitas lacunas ainda. A questão de violência, drogas e falta de oportunidades profissionais são reflexos disso e temos que tentar reduzir este tipo de gargalo”, defendeu.

Experiências bem sucedidas guiarão trabalhos

O pré-candidato Wilson Santos afirmou ainda que as experiências bem sucedidas em Cuiabá vão dar o norte para que ele elabore políticas públicas para a juventude em Mato Grosso. “Nós vamos nos inspirar nessa experiência ao avançar em políticas públicas para o Estado”, observou.

Wilson relembrou algumas experiências. Dentre elas, a expansão do passe-livre para os estudantes da rede municipal, estadual e federal, bancada pela Prefeitura da capital. Hoje são 60 mil estudantes cuiabanos beneficiados.

Outra experiência bem-sucedida na capital foi a criação da Secretaria-adjunta da Juventude, do cursinho pré-vestibular e do Bolsa Universitária. Esses dois últimos programas foram responsáveis por colocar mais de três mil estudantes nas universidades.

Wilson também investiu na revalorização da cultura, não só da local como o Siriri e Cururu, mas também do Hip hop, do Rock e do Samba.

3 de junho de 2010

*O Governo que eu Quero

É preciso ver nosso Estado de forma regionalizada, ter programas de desenvolvimento onde, junto com obras estruturantes, como asfalto e com programas de incentivos, conforme vocação econômica. É necessário conhecer, de fato, as carências regionais e criar programas a partir do ser humano, elencar prioridades desde a concepção de uma vida na barriga de uma mãe, construir condição básica para acesso ao pré-natal, à educação infantil, uma educação onde na primeira série já esteja alfabetizado. Faculdades regionalizadas e cursos profissionalizantes, programas sociais onde o objetivo seja evoluir as pessoas com conhecimento, capacitando para o mercado de trabalho.

Qualquer programa de Governo deve levar como critério básico os que mais precisam da presença do Estado. Não é possível, em pleno século 21, ver pessoas trafegarem em estrada de terra, percorrendo duzentos quilômetros ou mais, para ter acesso a um raio-x, ou um engessamento num braço quebrado. Não é possível, Mato Grosso continuar importando de outros estados mais de noventa por cento do hortifrutigranjeiro. Quero comer alface, tomate, banana, laranja e outras coisas produzidas em meu Estado! Milhares de pequenos e médios produtores não têm presença de Governo para o incentivo de produção dos alimentos que consumimos todos os dias.

Para se ter uma idéia, um grande produtor tem acesso a financiamentos com juros de até 5% ao ano, com valores que resolvem em 100% seu plantio, enquanto o pequeno tem dificuldades de garantias para emprestar cinco mil reais, valor que não atende sua necessidade, e quando se busca valores mais altos os juros são impraticáveis, chegando a 20% ao ano. Na mesma toada é com comercio, que para conseguir um empréstimo passa por uma burocracia incomum, enquanto temos juros de 4% para aquisição de máquinas e capital de giro para a indústria, uma sorveteria, uma padaria, uma loja de roupas, um mercado, etc., os juros chegam á 20%.

A maioria dos nossos municípios é de população abaixo de trinta mil habitantes, o Governo não tem como e não precisa levar uma grande indústria para cada cidade do Mato Grosso. Para viabilizar basta incentivar e dar condições aos pequenos e médios já instalados em cada município, como por exemplo, o setor florestal, principalmente o setor madeireiro que é extremamente sacrificado e perseguido pelos Governos, porém é um dos setores que mais contribuem com impostos e geração de emprego. O empresário do setor da madeira é o mais fiscalizado do Estado, hoje, por todas as estruturas, mas também é o que mantém a economia de inúmeras cidades, assim como o setor de minério.

O Governo precisa sair da posição de algoz e se vestir verdadeiramente de Governo (que cuida de gente), pois é possível ter programas ecologicamente correto e economicamente viável, pois se existe uma desoneração para a soja, que para se plantar é necessário desmatar, porque não há incentivo para esses setores. A maioria são os pequenos, na cidade ou no campo, por isso o próximo Governo, Estadual e Federal, tem que ler as constituições e entendê-las bem, que cuidar de gente protegendo o meio ambiente é a premissa para cumprimento do papel de um governante. Fazer cada ação à partir do ser humano , não ao contrário, o produto não pode ser mais importante que gente, um caminhão de soja não pode ser mais importante que um ônibus lotado de gente. É possível fazer sim!

O Governo que eu quero tem que temer à Deus e cuidar do seu povo, dando oportunidades não esmola. É óbvio que falta vontade e ação de Governo. Apenas como um de inúmeros exemplos, a cidade de Confresa, no Araguaia, onde existe um dos maiores assentamentos do Brasil, o consumo de alimento em quase cem por cento é trazido de Goiás. Em Confresa tem um frigorífico inativo, que foi construído com incentivo de dinheiro público onde só a prefeitura investiu, de recursos próprios, quase dois milhões sonhando com a geração de emprego. É possível Mato Grosso e o Brasil andar com muito mais velocidade! Não podemos deixar continuar aumentado a distância entre um Estado rico e um povo pobre. É preciso atitudes simples e objetivas para a soma de uma terra tão fértil com o trabalho de seu povo, tendo riqueza para todos, não apenas para alguns e para o Governo.

Nilson Leitão: foi Vereador, Deputado Estadual e ex-prefeito de Sinop por 8 anos

Autor: Nilson Leitão

1 de junho de 2010

*Pesquisa: Nilson Leitão cresce em pesquisa e ocupa 7ª posição

Uma pesquisa realizada recentemente pela Mark Instituto de Pesquisa e Opinião, coloca o tucano, Nilson Leitão, em sétima posição em relação aos demais pré-candidatos às cadeiras da Câmara Federal.

A pesquisa divulgada na segunda-feira, 31, além de mostrar o crescimento, revela que Leitão está com 3,7% das intenções de votos na pesquisa estimulada. Com isso, ele avança três pontos de sua posição anterior.
Confiante, o pré-candidato mostra-se bastante feliz com seu crescimento e diz que isso pode ser um reflexo dos trabalhos prestados. “Por onde passei (Poderes Públicos), sempre tive minhas contas aprovadas e meu crescimento nas pesquisas pode ser um reconhecimento da população”, justifica reiterando que está muito feliz com isso.
A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 24 de maio em 51 municípios de Mato Grosso, onde foram ouvidos 1.120 eleitores. A pesquisa foi registrada no TRE de Mato Grosso sob o protocolo 12.914/2010.

Da Assessoria

31 de maio de 2010

*Cidade pólo, Alta Floresta recepciona Nilson Leitão

Nilson Leitão acompanhou a caravana do PSDB em visita, neste domingo, 30, à cidade de Alta Floresta, que fica a 812 km de Cuiabá. Junto com a comitiva visitou autoridades e lideranças políticas, assim como comerciantes e populares. Durante a tarde estiveram presente na 24ª Expoalta (Exposição Agropecuária de Alta Floresta). Já nesta segunda feira, 31, ele, continua suas visitas em Alta Floresta em busca de capturar demandas locais e regionais vindo a incluir nas bandeiras de seu projeto.

Nesta terça-feira, 01 de junho, Leitão segue agenda em audiência à vereadores e presidente de entidades de classe como a CDL de Alta Floresta.

Nilson Leitão, que é pré-candidato a deputado Federal, estará, também, visitando 4 cidades do eixo do extremo Norte de Mato Grosso: Apiacás, Nova Monte Verde, Nova Bandeirante e Carlinda, retornando para Sinop na próxima quarta-feira, 02.

Estes encontros servem para capturar sugestões, anseios e reclamações dos moradores, tendo, assim, um verdadeiro raio-x de setores públicos como saúde, educação, agricultura familiar, incentivo fiscal e logística.

Da assessoria

24 de maio de 2010

*Classe Jovem PSDBista se mobiliza em prol da juventude sinopense


Os jovens tucanos de Sinop marcaram presença, no último dia 22, no Circuito Universitário, festa promovida pelos acadêmicos de veterinária da UFMT. O evento conta com três dias de festa, e no sábado aconteceu no Rancho Velho Oeste, com entrada franca.
A juventude tucana foi até o local com o propósito de levar um simples questionário para os demais jovens presentes no Circuito.
Quem respondeu as perguntas, pôde expor sua opinião e mostrar o que espera que melhore na educação sinopense e quais projetos deveriam ser implantados na cidade para que a juventude seja mais beneficiada.
As respostas ajudarão os jovens do PSDB a entender e conhecer mais de perto o que a juventude de Sinop precisa e, dessa forma, irem à busca do melhor para todos.



Por Thary Durigon

21 de maio de 2010

*Leitão visita 04 cidades do Nortão


A majoritaria do PSDB iniciou, hoje, sexta-feira, 21, as visitas da região Norte do Estado pelo Distrito União Norte, na cidade de Peixoto de Azevedo, onde mais de 200 pessoas esperavam para a reunião com a comitiva.
A reunião foi de grande importância para a sociedade e os líderes políticos que estiveram no encontro, pois ajudou a fortalecer o plano de governo dos pré-candidatos para esta eleição. Durante o encontro, o pré-candidato a deputado Federal, Nilson Leitão, criticou duramente algumas ações de ilicitude e superfaturamento praticados por alguns Poderes Públicos. Ele justificou, alegando que a diferença desses valores não está com o povo. Falou, ainda, sobre o voto consciente, lembrando, à todos, que o político que faz compra de voto não tem compromisso com a população, "Quem compra voto rouba agora e vai roubar sempre." disse.
Já em Novo Mundo, segunda cidade em que a comitiva esteve hoje, reuniu-se na Câmara Municipal e foram recebidos pelos vereadores da Casa, moradores da Gleba Divisa e Assentamento Cinco Mil. Um público que demonstrou muita felicidade e satisfação com os projetos apresentados pela majoritária, que falou sobre a regularização fundiária, alegando que dará mais oportunidades aos assentados. Outros pontos abordados foram projetos de saúde, educação e infraestrutura. Durante sua fala, o pré-candidato ao Governo do Estado, Wilson Santos, lembrou sobre a competência do pré-candidato a deputado Federal, Nilson Leitão. "Nilson foi um dos melhores prefeitos que Sinop já teve". De Novo Mundo, a comitiva seguiu viagem para a cidade de Matupá, onde debateram sobre a importância da melhoria e estruturamento da BR-163 e da MT-80. Já o anfitrião, prefeito Leandro Zafanoto (DEM), além de dar seu total apoio à comitiva tucana e seus pré-camdidatos, debateu sobre a saúde e a educação de seu município."Sinto-me muito honrado com esta visita! Estamos de braços abertos para recebê-los sempre", pontuou Zafanoto dando espaço aos vereadores presentes que chancelaram sua fala pedindo apoio dos pré-candidatos para o crescimento e desenvolvimento da região.
Embora Matupá seja a "casa" de Silval Barbosa, o vice-presidente do PSDB Estadual e pré-candidato a deputado federal, Nilson Leitão, ressaltou que é importante mostrar à população todas as alternativas de voto para que a possam fazer a sua escolha da melhor maneira, optando pela proposta de governo que for mais oportuna ao seu município.

Fonte: Nortão Notícias

*Sobre o Mobiliza...

Vivemos um novo momento marcado pela utilização da Internet, meio que pode e deve ser aproveitado para mobilizar a sociedade, engajar pessoas e se fazer política.
O PSDB acredita nisso e por isso criou o Mobiliza, um espaço para divulgar os melhores usos e práticas da Internet na política; nossa ideia é incentivar a mobilização da população em torno de um interesse em comum: O Futuro do Brasil.
Saiba no que acreditamos:
  • Diálogo e não monólogo
Na Internet, as conversas devem acontecer com pouca ou nenhuma censura e a presença do PSDB na rede vem para facilitar e incentivar essa discussão. Comentários, positivos ou negativos, em blogs ou sites não devem ser controlados, pois acreditamos que toda manifestação é bem-vinda.
Apenas comentários pejorativos sofrerão moderação.
  • Distribua a informação
As ações do PSDB na Internet devem ser altamente distribuídas. A idéia é formar dezenas de milhares de vozes e assim levar mais informações, com mais riqueza para mais e mais pessoas.
A comunicação e atuação do PSDB deve acontecer em diversas direções, para muita gente ao mesmo tempo. Quanto mais mobilizações mais pessoas serão atingidas pela informação.
  • Comunidades compartilham interesses comuns, não idade, cor, localização geográfica, etc.
Na Internet as pessoas se encontram em volta de interesses em comum. No nosso caso, o interesse comum é “O Futuro do Brasil” – atual foco das ações do PSDB. E então, não vale a pena se mobilizar por isso?
  • Os protagonistas são pessoas
Os protagonistas da Internet são as pessoas e para o PSDB gerar confiança entre a população, é preciso que as próprias pessoas falem bem do partido umas para as outras. O PSDB falando sozinho com a população não tem a mesma força de milhares de pessoas se mobilizando a favor de um interesse em comum.
  • Honestidade e transparência são os principais valores
Na internet não existe espaço para controlar pessoas ou empurrar textos e opiniões. Assim como você, todos querem ler, assistir e ouvir políticos que têm uma atitude sincera e transparente. Por isso é importante que o PSDB atue na Internet respeitando as escolhas de cada um, deixando que as pessoas escolham e criem seus próprios textos, blogs, vídeos… e deixando que compartilhem esse conteúdo com quem quiserem, ao invés de serem forçadas a isso.
  • Ouça o que as pessoas estão dizendo sobre você, seu projeto e sua equipe
É dever do PSDB e de todos os seus políticos estar atento e abrir os olhos e ouvidos para o que a sociedade espera do partido. Essa é uma oportunidade única do PSDB se tornar um Partido ainda mais inteligente.
Fonte: Mobiliza

*Agenda: Nortão! Comitiva Tucana faz visita a sete municipios da região

Os pré-candidatos tucanos ao governo do Estado, Wilson Santos, a deputado federal, Nilson Leitão, e ao Senado, Antero Paes de Barros, vão visitar sete municípios da região Norte entre sexta-feira (21) e sábado (22). Eles se reunirão com lideranças populares e políticas dos municípios discutindo projetos e anseios de cada localidade.

A comitiva tucana vai começar o roteiro pelas cidades de Novo Mundo e depois passando por Matupá. Na noite de sexta-feira, eles viajam para Guarantã do Norte e se reúnem com líderes políticos do município. No sábado, Santos, Antero e Leitão seguem para Peixoto de Azevedo e se encontrarão com lideranças locais. De lá, eles seguem viagem passando pelas cidades de Itaúba, Santa Helena e Terra Nova do Norte.


Fonte: Só Notícias/Alex Fama

*Agenda: PSDB Mulher debaterá participação Feminina na Política

A militantes femininas do PSDB de Sinop se reuniram, durante o dia de hoje, para acertar mobilização e fechamento de pauta de uma campanha que acontecerá no próximo dia 26. Denominado "A Mulher Realizada", o evento será voltado especificamente para o público feminino e seu objetivo é ampliar o interesse e o envolvimento da mulher no processo decisivo da política.

A reunião de preparação ocorrida hoje foi idealizada e conduzida pelas militantes tucanas Renata Leitão (esposa do presidente do PSDB Sinop e pré-candidato a deputado federal, Nilson Leitão) e Sinéia Abreu (ex-vereadora e ex-presidente do PSDB Mulher de Sinop). De acordo com informações da assessoria de imprensa, o encontro também contou com líderes mulheres de diversos segmentos do município.

Fonte: Só Notícias/Alex Fama

17 de maio de 2010

Agenda: Juventude Tucana se reúne com Líder da Pastoral

Na tarde do dia 10 (maio) a Juventude Tucana (JPSDB) de Sinop se reuniu com a Líder da Pastoral da Criança, "Dona Anja", na comunidade Jardim do Ouro, localizado às margens da BR 163.

Os Jovens Tucanos ouviram as sugestões sobre os anseios e as principais carências da comunidade e, além disso, firmou parceria com a Líder da Pastoral, visando elaborar planos de melhoria para os moradores da região.


Por Patrik Sinson e Thary Durigon

15 de maio de 2010

Agenda: Leitão e Santos visitam municípios do norte

Leitao e Santos visitam municípios do norte.

O Pré-candidato a Deputado Federal, Nilson Leitão, e o  pré candidato ao Governo do Estado, Wilson Santos, visitam neste domingo, 16, os municípios de Nova Guarita e Nova Canaã do Norte,que comemora 24 anos.
Os pré-candidatos serão recebidos por lideranças políticas. As visitas têm o objetivo de ouvir a população  e os seus representantes sobre as suas necessidades.
Após a visita na cidade de Nova Guarita, eles seguem em comitiva para Nova Canaã do Norte, a convite do prefeito Antônio Luiz César de Castro (DEM), onde participam da 13º Festa do Costelão.
Na segunda feira, Nilson Leitão, dá início à mais uma semana de trabalhos visitando Nova Mutum e em seguida vai para Cuiabá onde ficará até a quinta feira.

*Web à Serviço das Eleições 2010


O ano de 2010 no qual estamos será marcado por mais uma corrida eleitoral aos cargos de Deputado Estadual e Federal, Governador, Senador e Presidente da República. No início do segundo semestre já começaremos a ser invadidos pela chuva de propaganda eleitoral que vivenciamos a muitos e muitos anos.
Com base no sucesso da campanha eleitoral 2.0 do presidente eleito nos Estados Unidos, Barack Obama, creio que muitos candidatos aqui no Brasil estão ou provavelmente estarão de olho nas campanhas eleitorais online. As redes sociais sendo o meio na internet mais utilizado em nosso país atrai bastante quando se deseja atingir um grande número de pessoas, que no caso das eleições são os eleitores. Não só as redes sociais como também os blogs e até mesmo páginas pessoais de campanha entram neste jogo com a proposta de auxiliar na divulgação de sua candidatura. Na última eleição presidencial ocorrida em 2006, já nos deparamos com páginas na internet de candidatos em que estas continham informações de sua campanha entre outros dados de interesse. Também encontramos casos isolados em que alguns candidatos utilizaram de forma abusiva os recursos da internet em favor da sua campanha, prática esta classificada como antiética. Como a campanha eleitoral online foi aprovada pelo Senado em outubro de 2009, os candidatos têm agora o direito de fazer uso das ferramentas online e ao mesmo tempo o dever de manter sua utilização sensata sem causar danos aos demais usuários que não são obrigados à ver, ler e ouvir o que não querem. Um outro fator também importante é que, não basta ter um perfil no Twitter onde são trocados tweets com os eleitores, um blog que está sempre atualizado se após o dia das eleições esta rotina se encerra e a vida online do candidato também. Passada a eleição, deve ser feito um trabalho contínuo mesmo o candidato sendo eleito ou não. Sem esse prosseguimento pós-eleição fica uma má impressão junto ao eleitor que enxergará esta falha como um jogo de interesses políticos acarretando na imagem negativa deste candidato. Exemplo disto é a própria página da candidatura de Obama em que mesmo após as eleições o site continuou a receber atualizações e com isto os eleitores puderam continuar a acompanhá-lo. Ao meu ver isto tem um nome: respeito com o eleitor.

14 de maio de 2010

*Agenda: Nilson Leitão se reúne com lideranças em 5 municípios

O Presidente do PSDB de Sinop e pré-candidato a Deputado Federal, Nilson Leitão (PSDB) este reunido, ontem, com vereadores e demais lideranças em Diamantino, debatendo o processo eleitoral e conhecendo as principais carências do município. O ex-prefeito também esteve, esta semana, em Ipiranga do Norte, onde, a convite da câmara municipal, falou sobre a necessidade de representantes da região Norte na Câmara Federal, Assembleia Legislativa e defendeu que o governo fortaleça as ações nos municípios mais distantes da capital.

Foto: Biro Curado
Fonte: Só Notícias

*Agenda: Ipiranga do Norte recebe Nilson Leitão

O Pré-candidato a Deputado Federal, Nilson Leitão (PSDB), esteve, na ultima segunda-feira, 10, em Ipiranga do Norte (600 km de Cuiabá). À convite da Câmara Municipal, ele se reuniu com lideranças políticas e vereadores. Na ocasião, Nilson falou sobre a necessidade de representantes da Região Norte na Câmara Federal, Estadual e da prioridade de um governo que interiorize (fortaleça) as ações nos municípios mais distantes da capital.
“São, no mínimo, quatro anos que Ipiranga do Norte e tantas outras cidades da região estão sem voz ativa e atuante no cenário político de Mato Grosso. Temos, neste momento, a oportunidade de eleger pessoas que nos representem” disse Leitão.
Leitão foi sabatinado pelas lideranças locais, respondendo à várias perguntas e ouvindo sugestões sobre os anseios da comunidade. Problemas como a necessidade de novas empresas, incentivo fiscal e a falta de um governo constante e atuante foram elencados.
Autoridades do município confirmaram que um Deputado Federal é quem tem o poder de trazer emendas e recursos para obras na cidade. Além disso, o Deputado Federal é quem defende e cria mecanismos legislativos para o desenvolvimento das regiões afirmou um líder comunitário. Durante o dia o tucano também visitou os comerciantes e autoridades da cidade, onde deixou claro que vai trabalhar pelas questões fundiárias.
Seguindo sua agenda de compromissos Nilson Leitão visitou as cidades de Santa Helena, Colíder, Nova Canaã do Norte e ontem, quinta feira, 13, esteve em Diamantino reunido com os lideranças Políticas locais.

Fotos: Biro Curado
Fonte: Assessoria de Imprensa

12 de maio de 2010

Nascido para mudar o Brasil - A história do PSDB

O Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB, foi fundado em 25 de junho de 1988. É, portanto, o mais jovem dos grandes partidos brasileiros. Mas é, também, o partido que mais cresce no Brasil. Mais que isso, não há na História brasileira registro de partido político que tenha crescido tão rapidamente, tanto em termos de organização como em resultados eleitorais.

Dez anos depois de sua fundação, o PSDB já estava presente em todo o território nacional. Tem mais de um milhão de filiados e acumulou vitórias sucessivas em todas as eleições realizadas desde então. Nas duas últimas eleições - 1996 e 1998 -, a despeito do suposto desgaste de ser governo e implementar um programa de reformas que envolvia cortes de despesas e revisão de direitos insustentáveis, o Partido dobrou o número de prefeitos, triplicou o de vereadores, cresceu nas Assembléias Legislativas, elegeu 7 governadores, 16 senadores e 99 deputados federais, além de reeleger o presidente Fernando Henrique Cardoso [veja a biografia e foto oficiais no site da Presidência da República - http://www.planalto.gov.br/homepre/fhc já no primeiro turno, com 35,8 milhões de votos. Foi o partido mais votado para os governos estaduais em 1998 (considerando-se os dois turnos), com 29,3 milhões de votos e elegeu o maior número de governadores.

A trajetória eleitoral do PSDB é uma "história de sucesso", mas não pode ser confundida com outros "cases" de marketing político em que as vitórias, decorrentes da demagogia ou do abuso dos poderes econômico e político, se revelaram efêmeras e frustrantes para o eleitorado. Pelo contrário, os resultados eleitorais positivos têm razões concretas e comprováveis: o ponto de partida é o compromisso com a democracia e o projeto de país, expressos no programa e em outros documentos do Partido (para ler os documentos do partido e textos sobre o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso consulte o site do partido: index.asp/Partido/Partido). A segunda grande fonte de prestígio dos tucanos pode ser encontrada na prática de seus membros nos Legislativos e Executivos de todo o País, dos mais modestos municípios à Presidência da República e ao Congresso Nacional. Esse compromisso com o Brasil tem o nome de Partido da Social Democracia Brasileira desde 1988. Mas já existia antes disso.

Antecedentes
O PSDB tem uma longa "pré-história". Como partido, surgiu durante os trabalhos da Assembléia Nacional Constituinte. No entanto, pode-se encontrar os nomes de seus fundadores, lutando pelos mesmos ideais de hoje, nos momentos mais dramáticos da vida nacional há várias décadas. Por defenderem os princípios democráticos e o desenvolvimento com justiça social, muitos dos fundadores e atuais líderes tucanos passaram por prisões, exílios e tiveram seus mandatos cassados.

Quase todos os fundadores do Partido integraram o chamado "PMDB histórico" antes de 1988. E não é por acaso que formavam a linha de frente da campanha pelo restabelecimento das eleições diretas para presidente da República, como ocorreu no grande comício da Praça da Sé, em São Paulo, quando os futuros tucanos foram liderados pelo então governador paulista e posteriormente Presidente de Honra do Partido Franco Montoro.

As lideranças que fundaram o PSDB sempre defenderam a necessidade de que o País contasse com um sistema partidário pluralista mais sólido, com agremiações organizadas em torno de projetos políticos. Por algum tempo acreditaram que seria possível fazer com que o PMDB evoluísse de sua condição de frente de oposição ao autoritarismo para a de autêntico partido. Na sua avaliação, o tempo da resistência à ditadura havia passado. Era chegado o momento de construir uma democracia moderna e estável. Para isso, era preciso fortalecer e atualizar a ação política em torno dos princípios que já se encontravam estabelecidos no programa peemedebista, rejeitar as adesões oportunistas e não mais tolerar que membros do partido agissem de forma contrária à ética e aos postulados partidários.

Em 1986, a decisão do governo Sarney de manter o Plano Cruzado de combate à inflação sem que se fizessem ajustes, necessários mas impopulares no curto prazo, deu ao PMDB uma vitória arrasadora nas eleições legislativas e para governador - apenas um governador (o de Sergipe) não foi eleito pelo partido. Isso fez com que o partido "inchasse" com muitos políticos que pouco tinham em comum com o grupo histórico. O fato foi percebido pela população, contribuindo para desacreditar os eleitos identificados com o governo. Foi nessa época que algumas das lideranças do grupo começaram a avaliar a possibilidade de criar um novo partido.

A fundação de um partido político sério não é resultado dos impulsos de indivíduos contrariados em seus propósitos. Os "históricos" sabiam disso. Era preciso esgotar todas as possibilidades de soluções menos traumáticas e amadurecer a idéia. Além disso, havia a Assembléia Nacional Constituinte, cujos trabalhos começariam em fevereiro de 1987. Permanecer no PMDB significava, para os "históricos", influenciar decisivamente no rumo dos trabalhos e no teor da futura Constituição - o que não ocorreria se reduzidos a um pequeno partido, ainda que composto por pessoas idôneas e capazes.

Os constituintes que hoje integram o PSDB e vários parlamentares que chegaram a participar das discussões sobre o novo partido mas acabaram não abandonando a antiga legenda por motivos regionais (caso de grande parte da bancada gaúcha, por exemplo), ocuparam cargos importantes na Constituinte. Respeitados por seu preparo e por sua integridade - como o presidente da "Comissão de Notáveis" que elaborou o anteprojeto da Carta, senador Afonso Arinos de Melo Franco - deram uma contribuição decisiva para que a Constituição tivesse muitos dos méritos que possui, embora não fossem suficientemente numerosos para evitar que ela incluísse dispositivos cujo teor - é hoje evidente - deveriam ter outra redação, tal como vem sendo proposto por meio de emendas apresentadas pelo governo Fernando Henrique Cardoso e por sua base parlamentar, tucanos à frente.

A preocupação com o estabelecimento de uma democracia moderna e estável levava a maioria dos futuros tucanos a defender a adoção do regime parlamentarista e o mandato de quatro anos para o presidente da República. A proposta, contudo, foi derrotada (a decisão foi transferida para um plebiscito marcado para cinco anos após a promulgação da Carta) num processo ao longo do qual o presidente José Sarney, conforme denúncias da oposição, recorreu à máquina pública para seduzir os parlamentares sem posição definida quanto ao mandato presidencial de cinco anos. A insatisfação aumentou durante o ano de 1987 fazendo com que os parlamentares mais desgostosos criassem o Movimento de Unidade Progressista (MUP), cujos membros mais tarde se uniriam ao PSDB.

A decisão de formar um novo partido vinha amadurecendo desde o final de 1987. "A tendência mais forte é para deixar mesmo o PMDB com outros colegas, partindo para a formação de um novo partido, de cunho socialista democrático", confirmou à imprensa, em 16 de março de 1988, o então líder peemedebista no Senado, Fernando Henrique Cardoso. A grande dúvida era quanto ao momento para fazê-lo. Parte do grupo considerava que o novo partido devia ser fundado imediatamente a fim de permitir que o grupo atuasse com maior desenvoltura e se preparasse para as eleições marcadas para aquele mesmo ano. Outros, como Fernando Henrique Cardoso, Franco Montoro, José Richa, José Serra e Euclides Scalco defendiam a permanência no PMDB até a promulgação da nova Constituição. O ato chegou a ter hora marcada: 72 horas após a promulgação, como ficou decidido em reunião realizada na casa do deputado Pimenta da Veiga, em 05 de maio.

Em 18 de maio, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que regulamentava as eleições municipais de 1988. A nova Lei Eleitoral, que permitia a participação de candidatos de novos partidos desde que estes contassem com representantes de pelo menos cinco Estados no Congresso, e o aumento da tensão política anteciparam a criação do PSDB. "Até o final de junho o novo partido deverá estar fundado", previu Pimenta da Veiga, em 19 de maio.

O programa e o estatuto do novo partido, cuja minuta fora elaborada por Fernando Henrique Cardoso e José Serra com o auxílio de economistas que viriam a ocupar cargos importantes no Governo Federal, foram discutidos por 40 parlamentares reunidos em Brasília, em 03 de junho. Aproximava-se o grande dia.

Nasce o novo Partido
"Longe das benesses oficiais, mas perto do pulsar das ruas, nasce o novo partido". Esta afirmação de repúdio ao clientelismo e de compromisso com os interesses populares serviu de epígrafe para o Manifesto do Partido da Social Democracia Brasileira (nome escolhido pela maioria dos presentes, derrotando a opção Partido Democrático Popular), aprovado juntamente com o Estatuto e o Programa do Partido, nos atos de fundação realizados nos dias 24 e 25 de junho de 1988, em Brasília. O evento teve a participação de 1178 pessoas, entre as quais o ex-governador Franco Montoro; o senador Mário Covas, ex-líder da maioria na Assembléia Constituinte; o senador Fernando Henrique Cardoso, e o senador José Richa. Subscrito por 40 deputados e 8 senadores, o Manifesto convocava o povo brasileiro a prosseguir na luta por mudanças sociais e políticas e definia os princípios e objetivos do PSDB.

Fundadores do PSDB
(conforme ata da reunião realizada em 24 e 25 de junho de 1988)

André Franco Montoro - SP
Célio de Castro - MG
João Gaspar Rosa - SC
Pompeu de Sousa - DF
Ricardo Furlan Rodrigues - SP
Luiz Eduardo Caminha - SC
José Freitas Nobre - SP
Luiz Carlos Bresser Pereira - SP
Neylor José Toscan - PR
Fabio Feldmann - SP
Guiomar Namo de Mello - SP
Renildo Soares Vilar - MG
Francisco das Chagas Rodrigues - PI
Paulo de Tarso Tavares Silva - PI
Claudio de Sena Martins - SP
Antonio Perosa - SP
Sérgio Longman - PE
José Cruz Macedo - DF
Geraldo Alckmin Filho - SP
Luiz Benedicto Máximo - SP
Ester Monteiro da Silva - RJ
Dirce Tutu Quadros - SP
Antonio Rubens Costa de Lara - SP
Gilda Figueiredo Portugal Gouvêa - SP
Saulo Queiroz - MS
Vanderlei Macris - SP
Ruth Corrêa Leite Cardoso - SP
Ziza Valadares - MG
Waldir Alceu Trigo - SP
Camillo Calazans de Magalhães - DF
Nelton Friedrich - RS
Afonso Arinos de Melo Franco - RJ
José Lucena Dantas - DF
Robson Marinho - SP
Antonio Carlos Tonca Falseti - SP
Therezinha Marcolin Scalco - PR
Rose de Freitas - ES
José Ignacio Ferreira - ES
José Carlos Grecco - SP
Koyu Iha - SP
Carlos Cotta - MG
Cássio Gonçalves - MG
Artur da Távola - RJ
Sílvio Abreu - MG
Paulo Lacerda - DF
Deni Lineu Schwartz - PR
Fernando Leça - SP
Vera Lucia Barreto Moreira - DF
Euclides Girolamo Scalco - PR
Mauro Campos - MG
Vicente Joaquim Bogo - RS
Vasco Alves - ES
Caio Pompeu de Toledo - SP
Hermes Zaneti - RS
Moema São Thiago - CE
João Bastos Soares - SP
Maria da Glória da Veiga Moura - DF
José Guedes - RO
José Oliveira Costa - AL
Virgildásio de Senna - BA
Maria de Lourdes Abadia - DF
Jayme Santana - MA
Joaquim dos Santos Andrade - SP
Carlos Mosconi - MG
Anna Maria Rattes - RJ
Volnei Garrafa - DF
Octávio Elísio Alves de Brito - MG
Sérgio Roberto Vieira da Motta - SP
Eduardo Jorge Caldas Pereira - DF
José Richa - PR
José Roberto Magalhães Teixeira - SP
Maria Delith Balaban - DF
Cristina Tavares - PE
Eliézer Rizzo de Oliveira - SP
Sergio de Otero Ribeiro - DF
Pimenta da Veiga - MG
Amarilio Proença de Macêdo - CE
Francisco Mariano da Rocha de Souza Lima - DF
Fernando Henrique Cardoso SP
Clovis de Barros Carvalho - SP
Valter Rodrigues Veloso - DF
Mário Covas Júnior - SP
José Maria Guimarães Monteiro - SP
José Aristides de Moraes Filho - DF
Luiz Carlos Sigmaringa Seixas - DF
José Paulo Bisol - RS
Odaisa Fernandes Ferreira - RO
João Gilberto Lucas Coelho - RS
José Edgard Amorim Pereira - MG
Ecléa Terezinha Fernandes - RS
José Serra - SP
Raymundo Theodoro Carvalho de Oliveira - RJ
Geraldo Campos - DF
José Afonso da Silva - SP
Heloneida Studart Soares - RJ
Tomaz Gilian Deluca Wonghon - RS
Francisco de Assis Küster - SC
Maria Laura de Souza Carneiro - RJ
José Duval Guedes Freitas - RJ
Ronaldo Cezar Coelho - RJ
José Roberto Bassul Campos - DF
Maria Silvia Elias Lauandos - SP
Beth Azize - AM
Juarez Marques Batista - MS
Tercília Maria M. Xavier - RS
Vilson Luiz de Souza - SC
Leonardo Nunes da Cunha - MS
Renan Calheiros - AL
Carlos Heitor Pioli - MG

Como parte dos atos de fundação do Partido foi constituída a Comissão Diretora Nacional Provisória integrada por 11 membros, que decidiu adotar um sistema de rodízio para a presidência do partido (veja a composição das Comissões Executivas Nacional do PSDB desde sua fundação no site do Partido - index.asp/Partido/Partido). Como primeiro tucano a ocupar o cargo foi escolhido o senador Mário Covas, que seria seguido pelo senador José Richa, pelo senador Fernando Henrique Cardoso e pelo ex-governador Franco Montoro. Para o posto de primeiro secretário-geral foi escolhido o Dep. Euclides Scalco e para o de tesoureiro o deputado federal Jayme Santana. Na mesma ocasião foi aprovada a constituição de Comissões Diretoras Regionais Provisórias em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerias, Rondônia, Pernambuco, Paraíba e no Distrito Federal.

A primeira eleição
Criado o Partido, era preciso organizá-lo rapidamente a fim de atender às expectativas criadas junto à população e à legislação eleitoral para que o PSDB pudesse participar das eleições municipais de 1988.

Foi assim que, menos de seis meses após a sua fundação e ainda com registro provisório, o PSDB apresentou candidatos próprios em 15 de novembro de 1988, conseguindo vitórias importantes como a eleição do atual ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, para a prefeitura de Belo Horizonte e tucanos em outros 6 municípios mineiros. Em todo o Brasil, o Partido elegeu 18 prefeitos: 7 em Minas Gerais; 5 em São Paulo; 3 no Espírito Santo; 1 em Mato Grosso do Sul; 1 em Pernambuco e 1 no Rio Grande do Sul. Nos mesmos estados foram eleitos 214 vereadores do PSDB.

O resultado das eleições de 1988 mostrou que o PSDB estava na política brasileira para valer... e para vencer. Mas os maiores desafios em termos eleitorais estavam por vir. Em 1989 haveria a primeira eleição presidencial pelo voto direto desde a sucessão de Juscelino Kubitschek e a crise econômica que marcou o final do governo Sarney induzia a uma perigosa polarização política, com grandes possibilidades de que a demagogia seduzisse um eleitorado decepcionado com a "Nova República" que sucedera ao regime militar. O perfil de alguns pré-candidatos apontava nesse sentido.

Os preparativos do PSDB para os desafios de 1989 começaram nos dias 31 de março e 1 de abril daquele ano, quando o Partido realizou o I Congresso Nacional, e prosseguiram em maio, com a sua primeira Convenção Nacional. Desmentindo as interpretações no sentido de que se tratava de um "partido de país rico" e que só teria viabilidade eleitoral no Centro-Sul, o PSDB recebeu a adesão, durante a Convenção, de lideranças políticas de várias partes do País, entre as quais as do governador do Ceará, Tasso Jereissati e de mais de cem prefeitos do Estado, entre os quais o de Fortaleza, Ciro Gomes.

As eleições presidenciais
O senador paulista Mário Covas, foi o candidato do PSDB a Presidente da República nas eleições de 1989. Amparado por sua respeitabilidade, adquirida ao longo de décadas de vida pública, ele personificou as bandeiras de transparência e profundas reformas para o País adotadas pelo Partido. Não por acaso, anos mais tarde, ao tratar de realizar essas reformas, o presidente tucano Fernando Henrique Cardoso responderia àqueles que o acusavam de copiar as propostas de Fernando Collor (que seria o vencedor em 1989), afirmando que tais reformas eram essencialmente as mesmas defendidas por Covas quando se despediu do Senado para concorrer à Presidência com um discurso no qual pregava "um choque de capitalismo" como solução para os problemas nacionais.

Covas obteve 7. 790.392 votos no primeiro turno, o que significava 11,52% dos votos válidos. Essa votação correspondeu ao quarto lugar numa eleição que teve 22 candidatos, sendo que o segundo colocado, na época, Luiz Inácio "Lula" da Silva, (PT), obteve pouco mais de 11 milhões. A disputa no segundo turno ficou entre os candidatos, Fernando Collor de Mello, (PRN), e Luiz Inácio "Lula" da Silva, este pela coligação Frente Brasil, que se formou em torno do PT.

Ao contrário de partidos e lideranças que negociaram seu apoio a algum dos candidatos que disputariam o segundo turno de forma pouco transparente, o PSDB definiu sua posição por meio de uma ampla consulta interna que envolveu todas as instâncias partidárias, da Executiva ao Diretório Nacional, e resultou na rejeição do apoio a Fernando Collor por entender que representava uma política que contrariava os princípios e propostas social-democratas. Ao anunciar o apoio a Luiz Inácio "Lula" da Silva, o Partido reafirmou as diferenças existentes entre seu programa e o da Frente Brasil, mencionando, entre outras divergências, o sectarismo petista, expresso pelos vetos feitos pela Frente Brasil a nomes do PSDB.

Fernando Collor assumiu a Presidência da República em 15 de março de 1990 com uma inflação que saltara de 70% ao mês em fevereiro, para mais de 80% na primeira quinzena de março. Contrariando seu discurso de campanha, confiscou os depósitos e aplicações financeiros como parte de um plano de estabilização que incluía ainda o congelamento de preços e salários e ficaria conhecido como Plano Collor. Mesmo adotando uma postura imperial e de seu desprezo ostensivo pelas instituições políticas, Collor não conseguiu estabilizar a economia e apenas iniciou as reformas estruturais que prometera.

Diante das dificuldades crescentes que enfrentava, ainda em 1990, Collor tentou atrair o PSDB para o governo. Fiéis ao princípio se de manter longe das "benesses do poder" quando este poder não significasse a aplicação do programa partidário, os tucanos recusaram a oferta, voltando a fazê-lo diante de uma segunda tentativa, pouco antes do impeachment, em 1992.

Em 1990 houve eleições para governadores, e legislativas (1/3 do Senado, Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas). Foi a primeira disputa nesses níveis da qual participou o PSDB. O resultado foi um notável crescimento da legenda. Na Câmara dos Deputados, o partido elegeu uma bancada de 38 deputados federais (8 do Ceará, 6 de Minas Gerais, 8 de São Paulo e outros 9 de outras unidades da Federação. No Senado, a bancada aumentou para 9 com a eleição de Beni Veras, do Ceará. Nas disputas estaduais, o PSDB elegeu o governador do Ceará, Ciro Gomes, e o vice-governador do Rio Grande do Sul, João Gilberto Lucas Coelho, além de 67 deputados estaduais (contra os 30 que possuía anteriormente), em 19 estados.

A segunda Convenção Nacional do PSDB se realizou em 1º de setembro de 1991, na seqüência das convenções municipais (16/06) e Regionais (04/08), resultando na escolha da Executiva Nacional que dirigiria o Partido até 1993 sob a presidência de Tasso Jereissati. Pouco depois, em 25 de outubro, o Partido promoveu seu I Encontro Nacional de Dirigentes Estaduais, que teve por objetivo discutir a situação do País e a estratégia para as eleições municipais de 1992.

A rejeição do adesismo nunca impediu o PSDB de ampliar seus quadros e bancadas. Assim, um levantamento feito durante o Encontro de Dirigentes Estaduais de outubro de 1991 indicou que o Partido contava com 134 Prefeitos (em comparação com os apenas 18 eleitos pela legenda em 88), 25 Vice-Prefeitos e 1.994 Vereadores (dos quais apenas 214 eleitos pela legenda em 88). Havia 65 Deputados Estaduais tucanos e, no plano federal, a bancada era de 9 Senadores e 41 Deputados. A essa altura, o Partido estava organizado em 2.026 dos 4.539 Municípios brasileiros, possuindo 1.432 Diretórios constituídos e 594 Comissões Provisórias designadas. Com menos de dois anos de existência, o PSDB conseguira estabelecer Diretórios Regionais em 22 Estados e Comissões Regionais Provisórias nos 5 restantes.

Impeachment e governabilidade
A situação nacional seguia delicada em 1992. A inflação voltara e cresciam as evidências de que a corrupção envolvia os mais próximos colaboradores do Presidente da República, como denunciara seu irmão, Pedro Collor, em abril daquele ano. Em 29 de setembro, a Câmara de Deputados aceitou o pedido de abertura de processo de impeachment contra Collor que, em conseqüência, foi afastado do cargo, assumido interinamente pelo vice-presidente, Itamar Franco. A interinidade durou 88 dias e terminou com o afastamento definitivo de Collor, que teve seus direitos políticos cassados por oito anos, em 29 de dezembro.

Em meio às turbulências do processo de impeachment, o Brasil realizou eleições municipais que surpreenderam o mundo pelo clima de tranqüilidade. O pleito foi, também, um marco na história do PSDB, que elegeu 293 Prefeitos, 297 Vice-Prefeitos e 3.274 Vereadores. Estes números, comparados aos da eleição de 1988, representavam um crescimento de aproximadamente 1.500%.

Ao assumir efetivamente o cargo de Presidente da República em virtude do impeachment de Collor, Itamar Franco formou um Ministério partidariamente amplo, do qual o PSDB, preocupado com a preservação das instituições democráticas, participou com alguns de seus líderes mais qualificados. Paradoxalmente, o fato de que o País tivesse superado sem maiores incidentes uma crise institucional tão grave quanto o afastamento do primeiro presidente eleito em 30 anos renovou na população a confiança no Presidencialismo. Esta foi uma das razões pelas quais uma das mais caras propostas do PSDB - a implantação do Parlamentarismo - fosse derrotada no plebiscito previsto pela Constituição sobre a forma e o sistema de governo. A votação ocorreu em abril de 1993. Quase um terço dos eleitores não compareceram às seções eleitorais ou anularam o voto. Dos demais, 66% optaram pela República e 10% pela Monarquia. O Presidencialismo teve cerca de 55% dos votos, contra 25% do Parlamentarismo.

Plano Real
A derrota no plebiscito não abateu os tucanos, que assumiram crescentes responsabilidades no governo Itamar Franco, em particular na área econômica, onde o insucesso nas tentativas de estabilizar a moeda fazia com que os ministros da Fazenda se sucedessem no cargo. Essa situação perdurou até junho de 1993, quando o Presidente da República entregou a pasta ao tucano Fernando Henrique Cardoso, então no Ministério das Relações Exteriores. Ao invés de tentar mais um "pacote econômico" com resultados espetaculares no curto prazo, mas desastrosos após alguns meses, o ministro e sua equipe adotaram medidas que resultaram num plano de estabilização que só seria efetivado, sob condições adequadas e sem congelamentos, em 1º de julho de 1994 - o Plano Real.

O Plano Real, que segundo alguns economistas foi a 12ª tentativa de estabilização da moeda brasileira desde o final da década de 1970, foi o único a conseguir conter a inflação de forma duradoura. Isso permitiu que o presidente Itamar Franco concluísse seu mandato com elevados índices de popularidade, ao mesmo tempo que o levou a apoiar a candidatura do tucano Fernando Henrique Cardoso à sua sucessão nas eleições de outubro de 1994.

Um tucano no Planalto
As eleições presidenciais, legislativas e para governadores em 1994 representam a maioridade eleitoral do PSDB. Sob a liderança da candidatura presidencial de Fernando Henrique Cardoso, que venceu a disputa ainda no primeiro turno, os tucanos conquistaram os governos de seis estados, inclusive São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, elegeram 11 senadores, 63 deputados federais e 97 deputados estaduais.

O sucesso do Plano Real indiscutivelmente contribuiu para a vitória mas, ao contrário do que ocorrera em 1986 com o PMDB, não havia uma bomba de efeito retardado armada para o dia seguinte à abertura das urnas. Pelo contrário, medidas duras ou tidas como impopulares, como a contenção dos gastos públicos, a privatização das estatais e o aumento das taxas de juros, haviam sido tomadas ou anunciadas com antecedência. O eleitorado fez sua opção com base no que os candidatos haviam feito e se propunham a fazer, sem truques ou surpresas.

No plano político, o PSDB sempre entendeu que as alianças e acordos partidários são legítimos quando realizados em torno de propostas específicas e estabelecidos de forma transparente. Foi assim que o Partido, considerando que seu programa de reformas só seria vitorioso nas urnas se contasse com um respaldo mais amplo, aliou-se ao Partido da Frente Liberal para disputar a Presidência em 1994, tendo o senador Marco Maciel por candidato a Vice.

A inflação fora contida. Mas a estabilidade e sobretudo o desenvolvimento exigiam reformas profundas. Isso era reconhecido mesmo pelos setores mais lúcidos da oposição de esquerda. Empreendê-las exigia de capacidade técnica, iniciativa política e uma sólida maioria parlamentar - já que muitas das ações dependiam da aprovação de emendas parlamentares. Para realizar essa guinada num País que já amargara uma "década perdida" nos anos 80, o presidente Fernando Henrique Cardoso montou um governo eclético de especialistas e políticos do PSDB e dos partidos aliados. Tratou, também, de ampliar a base parlamentar, com a adesão de outros partidos, a fim de viabilizar a tramitação no Congresso Nacional do projeto reformista.

Em meio ao mandato presidencial iniciado em 1994, quando a estabilização econômica começava a mostrar seus frutos, mas as propostas de reforma ainda enfrentavam grandes resistências, o País voltou às urnas para a terceira eleição municipal desde a promulgação da Constituição de 1988. As eleições para prefeitos e vereadores de 1996 eram, também, o terceiro teste eleitoral do PSDB e foram vistas por muitos - no governo e na oposição - como um plebiscito indireto em relação ao desempenho do governo FHC. E o resultado foi mais uma grande vitória. O Partido obteve cerca de 8 milhões de votos, quase 20% do total e elegeu 918 prefeitos, num crescimento de 236%.

O resultado das eleições municipais de 1996 foi conseqüência do trabalho desenvolvido pelo Partido em todos os níveis. As boas administrações municipais tucanas fizeram seus sucessores em 39% dos casos. Ao mesmo tempo, começavam a surgir os efeitos mais duradouros das ações empreendidas pelo governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Além de estabilizar a moeda com aumento do salário real dos trabalhadores, o governo federal desenvolvia programas sociais que resultavam em melhores condições de vida para a população, como reconheceram os mais respeitados organismos internacionais. A queda da mortalidade infantil e do analfabetismo, vergonhas nacionais desde sempre, são alguns desses sucessos.

O inesquecível Menestrel
Inspirando a atuação partidária e emprestando seu nome à entidade formadora de quadros do PSDB estava o mais querido político brasileiro das últimas décadas: Teotônio Vilela, o "menestrel das Alagoas", imortalizado por Milton Nascimento. O velho senador, que teve a coragem de romper com o Brasil arcaico a partir de suas próprias raízes e pregar um Brasil novo, ainda ao tempo do regime militar, agiu como o lendário herói espanhol "El Cid" e, mesmo na morte liderou seu povo numa batalha vitoriosa. Falecido em 27 de novembro de 1983, o "Guerreiro da Paz", como o chamou o jornalista e ex-deputado Márcio Moreira Alves, voltou a "militar" no PSDB em 12 de janeiro de 1996, quando o Partido fundou o Instituto Teotônio Vilela. Nessa época os tucanos alagoanos já tinham seu representante, Teotonio Vilela Filho, senador, membro da Executiva Nacional desde 1991 e presidente do Partido a partir de maio de 1996.

Dosando a articulação política com a força inerente às atribuições do Poder Executivo, ambos dentro dos limites da legalidade e da ética, o governo liderado pelo PSDB iniciou o processo de reformas do Estado e da Constituição que se prolongariam para além do ano 2000 (abolição do monopólio em setores como petróleo, telecomunicações, gás canalizado e navegação de cabotagem e privatização de grandes estatais, como Companhia Vale do Rio Doce e empresas de telecomunicações). Muito dos resultados obtidos deveu-se à incansável atividade de um dos responsáveis pelo crescimento do PSDB: o popular "trator" Sérgio Motta, que ocupou o Ministério das Comunicações num momento crítico, deixando o cargo apenas quando a morte o arrebatou ao convívio dos tucanos.

A reeleição
Em meio ao complexo andamento das reformas colocou-se a questão da possibilidade de reeleição para os cargos executivos, uma tendência internacional. A emenda constitucional que criava essa possibilidade foi longamente debatida pelo Congresso Nacional, que a aprovou em 04 de junho de 1997. A norma inovadora entrou em vigor já para as eleições de 1998 quando foram disputados os cargos de Presidente da República, governadores, além de senadores, deputados federais e estaduais.

Embora em plena campanha eleitoral o País tivesse sofrido as conseqüências de uma crise financeira internacional iniciada no Sudeste Asiático, obrigando o governo federal a cortar gastos e elevar as taxas de juros, Fernando Henrique Cardoso tornou-se o primeiro presidente brasileiro reeleito para um segundo mandato. E mais, a reeleição foi obtida sem que fosse necessária a realização de um segundo turno. Foi o que o cientista político David Fleisher chamou de "a consagração aos dez anos". Além da Presidência da República, eleito com 53,6% dos votos válidos, o PSDB elegeu 7 governadores e passou a contar com uma bancada de 16 senadores, 99 deputados federais e 152 deputados estaduais, mantendo sua trajetória ascendente estabelecida desde sua fundação.